Vejo uma luz
No fundo de algum poço
É a melancolia, é o spleen
De Edgar Allan Poe.
De Edgar Allan Poe.
Vejo um Brás Cubas rindo
Da minha insegurança
Vejo Machado sorrindo
Ouço um som de piano.
Vejo Nora dançando
Numa sala czarista,
Vejo o Jardim das Cerejeiras
Sendo destruído.
Vejo uma estação de trem
É um amigo partindo,
Sinto O Corvo pousar nos meus ombros,
Sinto o medo sumindo.
Sinto O Corvo pousar nos meus ombros,
Sinto o medo sumindo.
Vejo portas e portas se abrindo
Vejo mais um "amor" se indo
As lágrimas não rolam
As lágrimas não rolam
É o fim da história.
2 comentários:
e eu sinto todo o meu labio sorrindo pelo tom da tua poesia..
e magia sim..ela tem fantasia e mistura as cores do jeito que lhe da...beijo!!
Adorei o poema :)
Você deve gostar de história e de autores famosos ne? A mistura ficou perfeita, repleta de docura.
Eu gostaria de dançar numa sala czarista! ^^
Beijos!
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